sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Empresário de Nova Brasilândia fala sobre sua escolha pelo PPS

O empresário Edson de Souza, proprietário da loja de materiais para construção “O Amigão” ao fazer a sua escolha partidária com vista a uma participação efetiva nas eleições 2012 filiou-se no Partido Popular Socialista (PPS). Indagado sobre os motivos que levaram a esta opção, Amigão disse que entre os principais pontos estão a solidez e credibilidade do partido em todas as esferas. “Hoje o PPS é um dos maiores partidos políticos do país, em nível de estado conta com o nome de credibilidade, o ex-governador João Cahulla, além disso, no município é conduzido pelo professor João Batista, todas pessoas gabaritadas para bem representar a sigla”, explanou. Nossa redação quis saber do empresário sobre sua visão acerca da política brasilandense, ele observou que nas últimas eleições a disputa tem se restringido em dois grupos políticos, e que hoje há um anseio notório da população por um novo nome no cenário político. “E nós do PPS compartilhamos desta visão’, acentuou. Sobre os maiores desafios a serem enfrentados pelo próximo prefeito a partir de 2013, Amigão diz que o desemprego é o maior problema que assola a população brasilandense, e tal conjuntura requer uma política de geração de emprego. A solução para esta problemática, diz Amigão; não esta em criar cargos públicos, mas sim, dar o primeiro passo, com a criação de um parque industrial, para que novas indústrias possam se instalar em Nova Brasilândia. Ainda segundo Amigão, a cidade é propícia para instalação de indústria de produtos cerâmicos como, tijolos, telhas, entre outros; como também fábrica de tubos e conexões. “Para isso se concretizar, é indispensável a criação de local adequado que no caso seria o distrito industrial”, enfatizou. Sobre uma possível fábrica de tubos e conexões, Amigão diz haver grande viabilidade e que seria também uma solução ambiental para o grande problema das garrafas pet no estado. “É possível criar um programa de coleta e de educação ambiental junto aos outros municípios, com a parceria do poder público e privado e assim dar destino certo a estes produtos por meio do seu respectivo reaproveitamento na fabricação de tubos e conexões”, explicou.

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