segunda-feira, 19 de março de 2012

FALTAM ESPECIALISTAS

O secretário admitiu o problema e destacou ainda que muitos pacientes são encaminhados a um determinado especialista, apenas por se queixar de um sintoma, sem nenhum exame de averiguação, e acabam tomando lugar de a vaga de uma outra pessoa que realmente precisava daquele atendimento. “Por causa disso, cerca de três mil consultas são encaminhadas a especialistas desnecessariamente”. Outra denúncia grave partiu do vereador Doca Chalegra com rlação a negligência e maus tratos com pacientes. “para se ter uma ideia da gravidade da situação, temso um médico no Hospital Municipal aqui de Rolim, houve caso até de amputação por descaso do atendimento médico que nem sequer põe a mão no paciente, já cheguei a chorar no meu gabinete por presenciar tanta coisa “ relatou o parlamentar. Orlando Ramires alertou que nestas situações, a população e vereadores precisam fazer as denúncias junto ao Conselho Regional de Medicina, órgão eficiente na apuração de punição de denúncias de abusos e negligências praticadas médicos. Sobre a situação do Hospital Regional, Orlando Ramires disse todos os esforços estão sendo feitos, mas que no que se diz ao sistema de atendimento, será preciso mudar, mas o amior problema é contratar especialistas, que não trabalham pelo salário oferecido nos serviços públicos. Segundo ele, o estado está buscando entendimento junto ao Ministério Público para que possam se contratar especialistas pelso salários praticados no mercado atualmente. Com relação ao desperdício do dinheiro público com deslocamento de ambulâncias e equipes de profissionais, Ramires disse também haver outro grande empecilho. “O estado não pode contratar um serviços fora da moeda que é o SUS, fato que dificulta a celebração de convênios com as unidades particulares. Para contratar fora do valor, que seria o que pedem o SUS –PLUS, é um processo que demanda tempo”, justificou o secretário de esatdo da saúde.

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